quarta-feira






 
Não sei onde, nem como
Mas desse anjo, meus olhos não saem...
Desfila todo prosa
Deixando cair suas penas
Doce anjo...
Sigo  desatenta
Sem perceber que mais me perco nesse ato
Não sou mais dona de mim
Meus passos não me obebecem...
Sinto... E não sinto...
Sou sua, não mais minha...
Devora todos os meus pensamentos
Leva meu livre-alvedrio pra longe
Não sei se quero
Ou se só te quero...